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A mostrar mensagens de outubro, 2009
A Sombra do Facebook
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Imagem retirada da net - Capa do livro La Sombra del Viento Tanta tem sido a publicidade recente ao redor do último fôlego do Facebook que eu, movido pela curiosidade, atrevi-me a inscrever naquela rede social para dar uma espreitadela sobre o seu universo. Para a minha cerimónia de baptismo apropriei-me do nome de uma das personagens do livro A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón: Fermín Romero de Torres. E não é que, em menos de nada, me surgem diversas propostas de amizade como se o livro de repente ganhasse vida?... Era um Daniel Sempere, alguns Julián Carax, um Gustavo Barceló, algumas Nuria Monfort e várias Penélope Aldaya!... Fugi! … Não fosse o temível inspector Javier Fumero querer ser meu amigo também.
Amando as Palavras
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Foto de autor desconhecido, retirada da net Com o título do meu novo blogue recordei-me duma frase que um dia me ajudou na edificação de um novo texto (em versão de comentário). Assim rezava… "Amando as palavras, como viver com o silêncio?" Porque mesmo caladas, não se calam, no fundo; Porque as palavras não se castram, reproduzem-se; Como mulher fértil, gerando novas vidas para o mundo. As palavras amam-se! … Quem as poderia odiar? … Somente aqueles que no seu silêncio vivem, sobrevivendo. Mas pobre desses, que em momento algum amaram… Quer as palavras… ou mesmo a si mesmo… querendo! … P.S. Obrigado Sylvie. Depois pagarei os direitos de autor pelo primeiro verso :-)
Palavras e Silêncios
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Há momentos para tudo… Achei que chegou o momento de arrumar os meus blogs, pear os sentimentos, soltar amarras e partir para um novo rumo, para novas descobertas. Inspirada na letra duma canção do Zeca Baleiro nasceu este novo espaço: Palavras e Silêncios Serão palavras sem silêncios, silêncio em imagens e imagens que valerão mil palavras. Porque existem momentos para tudo!... P.S. Para ilustração escolhi uma imagem por mim fotografada numa fria noite de Dezembro a partir da janela dum quarto de hotel, em Londres… Porque a noite é amante das palavras; porque a noite é amante dos silêncios!...