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A mostrar mensagens de abril, 2010

Mesmo que distante

Apesar de ser uma reprise (já o tinha "postado" no O. G. Árctico), não me canso de ler este belo poema de O. Montenegro.Vejo nele as minhas Palavras e os meus Silêncios... "Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio. Que a morte de tudo que acredito não me tape os ouvidos e a boca. Porque metade de mim é o que eu grito, mas a outra metade é silêncio. Que a música que eu ouço ao longe seja linda, ainda que tristeza. Que a mulher que eu amo seja sempre amada, mesmo que distante. Porque metade de mim é partida e a outra metade é saudade. Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece nem repetidas com fervor, Apenas respeitadas como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimento. Porque metade de mim é o que eu ouço, mas a outra metade é o que calo. Que essa minha vontade de ir embora se transforme na calma e na paz que eu mereço, Que essa tensão que me corroe por dentro seja um dia recompensada. Porque metade de mim

If I could...

If I could... turn back time.

What's it taste like?

"I don't understand a God who would let us meet, if there's no way we could ever be together." Qual será o sabor da pêra?

Cause we're living in a world of fools

Mergulhando num profundo silêncio, na procura das palavras certas... "You're the light in my deepest darkest hour"

And the wonder of it all

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Em quantos silêncios, escutei eu esta canção?...