A sul de um Norte qualquer
No silêncio dum predicado Vejo um verbo abandonado Que se grita em si refletido: “ O quê? ” “ A quem? ” De resposta, Talvez parida dum erro de paralaxe, Apenas uma figura fraca feita fogo-fátuo; Nada digas… Vi um adeus que não quer partir, Uma vida que se quer desgraçar. …hoje, senti-me a sul de um Norte qualquer. Imagem de autor desconhecido, retirada da net.