(Imagem de autor desconhecido, retirada da net) Sara não queria acreditar naquilo que lhe tinha acontecido. Sentia-se tão "suja"… "tenho… que… me limpar!... Meu Deus, que nojo! Como… foi possível!..." Enquanto soluçava angustiada, ia-se esfregando energicamente com uma escova dura e áspera… Toda ela era força e desespero. Sentada na banheira, a água do chuveiro escorria-lhe pelo rosto arrastando as lágrimas que incessantemente deitava. O charco, onde começava a ficar mergulhada, turvava com os laivos de sangue que se escapava por entre os seus finos dedos. "Não… NÃO!..." – gritava atormentada. No baixo-ventre, as suas mãos trémulas esfregava, esfregava, esfregava… num vaivém constante, revelando uma assustadora carne viva por entre os seus ralos e recortados pêlos púbicos. Mil imagens passadas relampejavam pela sua martirizada mente ilustrando o dia em que o conhecera, o reflexo do seu rosto de prazer sádico e o preciso momento em que ele a le...