Porque ainda há heróis
(num corredor do hospital Curry Cabral em Lisboa)
Este Portugal tão teu e tão nosso.
Tão intenso, nesta vida vivida,
Connosco a partir do berço.
Porque não um pequeno gesto,
Um cuidado com o nosso igual,
Não importa o estado promulgado,
Importar é estado natural.
Vamos dobrar os cabos e tormentas,
Homenagear os Gamas e os Cabrais,
Que navegam dias e noites.
Por todos os nossos hospitais.
Honremos egrégios avós,
Saudemos o que há-de porvir
Cuidando que todos os nossos
Amanhã (ainda) possam sorrir.
7NOV2020
Parabéns pelo poema lindo e emocionante que adorei ler. Esses heróis, merecem todo o nosso respeito, louvor de admiração.
ResponderEliminarUm abraço.
Muito obrigado, Janita. Sem dúvida que merecem. Para isso, há que deixar de lado as pequenas mesquinhices, que muitos teimam em não abandonar.
EliminarOs heróis estão a ficar muito cansados. Temos a responsabilidade de os ajudar. E todos sabemos como o fazer...
ResponderEliminarVi o post anterior – interregno de 2 anos!!!
A banda conquistou o meu coração!! Adoro os sons musicais do médio-oriente. Vejo ali o instrumento rebab que tantas vezes oiço durante os festivais multiculturais que se realizam aqui anualmente.
Estive a ouvir “Wheeping Eyes”, “Raining in the Desert”, “Music Walla”…
Obrigada!!!!! : ))
Muito obrigado, Catarina.
EliminarDois anos... pois... por vezes, palavras... por vezes, silêncios ;-)
Só agora percebi que quebraste o "voto de silêncio"!
ResponderEliminarE que nobre gesto o teu, homenagear os nossos soldados que estão na linha da frente.
Hoje travam-se guerras no nosso quotidiano que não têm à vista dia de armistício.
Bem hajas!
🙏
Obrigado, Clara.
ResponderEliminarMas não quebrei nenhum voto: mesmo em palavras, há sempre silêncio :-)
Eu sei que não!
EliminarPor isso escrevi entre aspas...
(^^)